quarta-feira, 30 de setembro de 2009

AS SETE PALAVRAS PROFERIDAS NA CRUZ

AS SETE PALAVRAS PROFERIDAS NA CRUZ

Quando observamos os quatro escritores que escreveram o Evangelho discorrendo acerca de Jesus na cruz, nós encontramos sete palavras do qual foi proferida na cruz no Golgóta pelo Senhor.

1. Pai perdoa-lhes porque não sabe o que fazem” Lucas 23.34

Quando Jesus expressou essa palavra estava referindo aos soldados romanos. E esses soldados provavelmente e em sua maioria não conheciam as leis judaicas, ou seja, eles eram cidadãos romanos e conheciam das leis de Roma, mas das leis dos judeus, a maioria deles não conheciam, pois estavam eles ali com um objetivo: servir o Império Romano.

Na época de Jesus, a terra dos judeus estava em domínio do Império Romano, e esse império permitia a religiosidade dentro dos povos dominados, mas tinha também a sua religião idólatra e dentre estas estava à adoração ao imperador como sendo um deus.

Jesus foi acusado de ir contra o imperador para que assim os romanos viessem contra ele. Jesus foi acusado de ir contra a Lei de Moisés para que assim os judeus estivessem contra ele.

Quando Jesus verbaliza: “Pai perdoa-lhes porque não sabe o que fazem”. Estava Ele expressando á Deus acerca da incredulidade diferente dos soldados que não eram como os judeus que o rejeitou, pois os judeus conheciam as Leis de Deus, mas o seu orgulho, soberba e ciúme impediu de aceitar o Mestre. Já os soldados estavam diante do Rei dos reis, mas não tiveram entendimento de perceber isto. Mas mesmo em meio a agonia da morte e zombaria, o Eterno Senhor Jesus, intercedeu pelos transgressores soldados.

Cumprindo assim as palavras messiânicas de Isaias 53.12 “pelos transgressores intercedeu”

Jesus revela o amor de Deus (João 3.16), mas os homens reagem esse amor com ignorância.
(Atos 3.17 – No discurso de Pedro ele diz: ”Eu sei que o mataram por ignorância”.
tanto os soldados, como os lideres religiosos era totalmente ignorantes no tocante ao amor de Deus.

Gloriavam-se de suas posições e serviços, mas não entendiam que estavam diante do Santo Homem que realmente nos coloca na melhor posição e no melhor serviço: posição de filhos de Deus e de co-herdeiros da graça, tendo o melhor serviço, ser mordomo do Deus Eterno.

2. Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso Lucas 23.43
Essa palavra proferida por Jesus esta direcionada a um ladrão que estava sendo também crucificado pelos seus delitos.

Enquanto Jesus sendo inocente estava a morrer, ao lado dele encontramos dois ladrões, sendo que um deles acreditou que Jesus era justo, e por isso recebeu essa promessa da parte de Jesus.
Na segunda palavra proferida na Cruz, o Senhor faz promessas. Realmente o Senhor é um Deus de promessas.

Um dos ladrões blasfemava de Jesus dizendo: “se tu és Filho de Deus conforme expressa ser, sai dessa cruz salvando-se a si mesmo e depois vem e nos salve”.

Não era propósito de Jesus sair da Cruz, mas sim morrer por nossos pecados e ao terceiro dia ressuscitar e nos fazer ser triunfantes por amor ao Seu Nome.

Um dos ladrões que blasfemara do Senhor foi repreendido, não pelo Senhor, mas pelo outro ladrão que estava na cruz. Este reconheceu a sua situação e sabia que era culpado pelos seus erros.

Ainda que Jesus fosse um criminoso e estive-se justamente na cruz para ser executado, o que dá o direito do ladrão blasfemador expressar palavras ao Senhor estando ele no mesmo estado (ou seja, na cruz) e sendo ele um criminoso confesso?
A atitude deste demonstra como as pessoas conseguem incrimina e julgar os outros, sendo essas pessoas dignas de mesmo julgamento.

O outro ladrão que reconhecia sua situação e culpa. Ele repreende o ladrão blasfemador e depois se vira ao Mestre e diz: “Senhor lembra de mim quando estiveres em teu reino”.

A resposta de Jesus foi imediata:

Ao ladrão blasfemador e murmurador, Jesus não tinha se quer uma palavra, mas ao ladrão que reconheceu a justiça do Senhor, clamou ao Senhor, preocupou-se com o seu futuro e ainda se preocupou em estar no Reino de Deus. Jesus lhe fez uma promessa.

Aquele ladrão foi salvo pela fé no Senhor e pela palavra de Cristo.

Aquele ladrão morreu com uma promessa.

Sabemos que fica claro na Bíblia, que aquele que tem promessa não morre antes de ver as promessas de Deus cumprida em sua vida.

Simeão o sacerdote, foi ao templo, não era o seu período de trabalhar no Templo, mas o Espírito Santo o moveu e pelo Espírito ele foi ao templo. Chegando lá encontrou Jesus no colo de sua mãe Maria, qual estava juntamente com seu esposo José. Ao apresentar o menino a Deus e entendendo que Jesus era o Messias e a lâmpada de Israel, ao qual o Espírito Santo lhe prometeu que ele não morreria antes de ver, ele exclamou e disse em oração que poderia morrer, pois seus olhos viram o salvador do mundo.

Essa história nos revela duas verdades bíblicas: a primeira que o ser humano só esta preparado para morrer se de fato “ver” Jesus, isto é, ter um encontro real intimo e verdadeiro com o Senhor. A segunda é que enquanto Deus não cumprir todas as promessas na vida de uma pessoa, essa pessoa jamais morrerá.

Existem dois tipos de promessas: a promessa do homem e a promessa de Deus,
Nas promessas de Deus existem duas formas de promessas: promessa incondicional, ou seja, sem Deus impor condições; a segunda é a promessa condicional, ou seja, quando Deus promete impondo condições para que se receba essa promessa.

As promessas de Deus em sua vida se cumprirão, e a maior promessa é de vida eterna.

E quando Deus for cumprir a sua promessa maior, os vivos a receberão sendo arrebatados, e todos aqueles que tiverem mortos, serão ressuscitados e receberão a promessa.
quem tem promessa, ainda que esteja morto, quando for o dia do complemento da promessa, Deus o ressuscita e cumpre a promessa.

Acerca de Jesus o profeta Isaias (Isaias 59.1) escreveu: “as minhas mãos não estão encolhidas para que não possa salvar e nem meus ouvidos agravados para não poder ouvir”

Essa palavra se cumpriu na Cruz:

Pois as mãos de Jesus não estavam encolhidas para não pode salvar, pois morreu de braços abertos; E os seus ouvidos não estavam agravados para não poder ouvir, pois ao ladrão Ele disse: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.

Na cultura judaica uma promessa feita tinha que ser mantida, e o ladrão recebeu a sua vitória.

Apocalipse 14.13 “E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem”.

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1) Mulher eis aí teu filho... filho eis aí tua mãe.
João 19. 26,27

· Mesmo na morte Jesus se preocupou com seus seguidores.

· Jesus consolou seus seguidores nos momentos de aflição e dor e lhes deu escape.

· Jesus entrelaça o amor de Deus entre seus seguidores.

· Jesus delega responsabilidades aos seus seguidores.

As Palavras do Silêncio – Mateus 27. 41 – 43
- foco –
Ao ser desprezado e zombado – silencie

· Não discutiu com seus inimigos, mas silenciou.

· Zombaram de Jesus:
Os principais sacerdotes – guias religiosos e espirituais.
Escribas – responsáveis pelo zelo das escrituras.
Anciãos – lideres do povo.
Os ladrões da cruz – verdadeiros criminosos

4) “Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste”
Mateus 27.46

foco – Deus – Jesus expressa ao Pai sua aflição.

· Isaias 22.11 “ferido de Deus e oprimido”

5) “ Tenho sede”

· Jesus queria água ( figura da palavra)
lhe deram vinagre.

· Temos que dá água ao povo – a palavra.

· Salmos 22.15 “Minha força secou-se como um caco e a língua se me pegou ao paladar”.

· Jesus morreu tendo sede, mas ressuscitou doando nos plenamente a água da vida. (João 7.37)

· João 7.38,39 “rios de água vivas fluíram dentro de vós”.
Esse não havia dado porque Jesus não havia sido glorificado. ( ressuscitado).

· Jesus morreu e não lhe deram água, mas ressuscitou e nos deu o Espírito.

· Salmos 69.21 “Por alimento me deram fel, e na minha sede me deram para beber vinagre”.

– ofereceram Jesus duas bebidas:

· A primeira: continha mirra como entorpecente
essa Jesus rejeitou. Marcos 15.23

· Só aceitando depois a bebida simples – vinho bruto

João 19.30

6) “Está Consumado” João 19.30

· A consumação ocorreu após Jesus tomar o vinagre sem entorpecente – até o fim foi imaculado.

· João 4.34 “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra”
realizar no grego é “Consumar”

· A comida de Cristo, o seu sustento é consumar a obra de Deus
Esta obra é morrer voluntariamente por nós pecadores.

· João 6.55 “A minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue verdadeira bebida”

· Comida e Bebida – bases necessárias para a vida humana.

· Referência a Santa Ceia.

· João 17.4 Oração Sacerdotal de Cristo:
”Eu te glorificarei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer”.

· Jesus cumpriu sua missão antes da morte.

7) “Pai nas tuas mãos entrego o meu espírito”
Lucas 23.46

· Em João 19.30 b – Jesus inclinou a cabeça e entregou o espírito.
Entregou – grego paredoken
no original a ênfase está no fato de que Jesus entregou o seu espírito voluntariamente

· Após o véu se partir no meio – Jesus pronunciou essas palavras.

· Entrega voluntária de Cristo – João 10.18
” ninguém tira a minha vida, pelo contrário eu voluntariamente a dou”.

· A obediência de Cristo
Romanos 5.19 b “... pela obediência de um só, muitos se tornaram justo”.

· Jesus nos libertou do pecado
Colossenses 1.13

· Colossenses 1.15

”Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação”.
Primogênito – não o primeiro a ser criado, mas “herdeiro de todas as coisas”.
Primogênito – grego prototokos - que sugere tanto a prioridade quanto a supremacia.
Imagem – grego eikon - que sugere tanto a semelhança como a manifestação.

· Cristo é a semelhança e manifestação do Deus ínvisel, tornando se visível em Cristo que é a prioridade e supremacia e o herdeiro de todas as coisas.

Faz Um Milagre em Mim

A MUSICA DE ZAQUEU

Acerca dessa musica que tem feito sucesso, inclusive no mundo secular.

Tenho ouvido pessoas dizerem que essa música ouvida ao contrário significa louvores ao diabo. Não querendo entrar nessa questão até por falta de provas claras que aprove ou desaprove tal opinião. Descreveremos apenas o que a Bíblia revela em análise desta musica.

A Bíblia é clara em enfatizar que não há comunhão entre luz e trevas.
Sabemos que uma musica que louva e adora a Deus em meio secular pode ser uma fonte de evangelismo de tamanha grandeza, mas existe uma diferença entre louvores espirituais sendo cantado por incrédulos, e uma musica que “louva a Deus” ser vulgarizada como esta que tem sido cantada em diversos ritmos e nada tem contribuído como propagação do amor de Deus, mas em verdade, tem sido escarnecida e secularizada.

Na estrutura do hino contém o seguinte trecho:
Como Zaqueu eu quero subir o mais alto que eu puder “
Quando cantamos essa musica estamos desejando agir segundo a expressão que o hino sugere.
Nesse trecho o desejo é de ser como Zaqueu, mas esse trecho explica o porquê de ser como ele:
Quero ser como Zaqueu para subir o mais alto que eu puder. Aqui se deseja agir como Zaqueu quando subiu na árvore com intuito de ver o Senhor Jesus. Mas a atitude de Zaqueu foi reprovada por Jesus quando lhe ordenou a descer depressa. (Lucas 19.5)
O hino sugeri a subir bem alto, o mais alto possível, só pra ver o Senhor Jesus, mas Jesus não agradou de ter Zaqueu subido, e a ordem de Jesus Cristo foi
“desça depressa porque hoje me convém repousar em sua casa”. (Lucas 19.5)
O desejo de Zaqueu era ver Jesus, e por isso queria subir bem alto, mas para ele ver Jesus teve de:
1º Ouvir Jesus

Obedecê-Lo em suas ordens.
3º Mudar de posição e atitude;

4º Descer depressa.
Perceba que para Zaqueu agradar á Jesus, não foi desejando subir alto... só pra ver e olhar pra Ele , como sugere o hino. Mas Ele ouviu a voz de Cristo e obedeceu suas ordenanças, daí ele mudou de atitude e posição (qual antes estava) e então desceu apressadamente indicando a obediência da ordenança de Cristo. E recebeu Jesus com muita alegria.
Jesus ensina: Para me ver não é subindo, mas sim, me ouvindo
A pessoa de Zaqueu o qual o hino sugere é, de antes de ter um encontro com Jesus, e se seguirmos a risca o hino, seria impossível ele encontrar-se com Jesus, pois esse encontro se daria em ter uma atitude contrária ao que o hino sugere logo o Zaqueu que ao cantar o hino somos comparados, é o Zaqueu antes de nascer de novo (aceitar o Salvador). O Zaqueu convertido, não desejou subir o mais alto que puder, mas desejou ajudar os necessitados (os pobres) recebendo de Deus à dádiva de socorro, desejou restituir aqueles que possivelmente ele defraudou e assim tornou-se um homem agradável aos olhos do Rei.

Sou pequeno de mais – O problema de Zaqueu era se achar pequeno de mais para ver o Mestre, pois a multidão o impedia de ver, por isso ele desejou subir, pois assim conseguiria vê-lo, pois do alto se ver mais fácil o que está embaixo, porém foi uma atitude desaprovada e nada agradável ao Mestre. Se acharmos pequeno para Jesus estar perto der nós ou se existam multidões que nos impede de vê-lo. Nós não precisamos subir em nada para ver o Mestre, pois Ele mesmo nos fará o convite e se obedecermos a Sua palavra terá a benção de tê-lo em nossas casas.
O conceito de religião nos originais da Bíblia Sagrada é “esforço humano para se achegar a Deus” – Logo o que Zaqueu fez foi um esforço humano para se achegar a Deus, pois ele se esforçou e ali esta implicando simbolicamente a religião, mas Jesus deixou claro que não é com esforço humano que se ver o Mestre, mas sim obedecendo a Palavra d’Ele, pois Ele é a real religião. Porque foi o esforço humano para nos achegar até a Deus. Ele se esforçou morrendo por nossos pecados para nos levar á Deus, por isso Ele é a nossa religião e a ele devemos obedecer hoje e sempre.

Zaqueu recebeu Jesus com alegria, quando decidiu agir em posição contraria ao que o hino ensina.

O hino sugere: “chamar sua atenção para mim” (Chamar atenção de Cristo)
O motivo não era chamar atenção, mas sim vê-lo. Porém quem chamou a atenção foi Jesus: que chamou a atenção de Zaqueu.

Diorgeton Almeida

Sobre Zaqueu na Biblia – Lucas 19

Diorgeton - pregando o Evangelho da paz

Ministério Evangelístico Lançai a Rede
"plantando a semente do evangelho

e cultivando vidas"

Atuando na área de ensino e pregação
didial_jesus@hotmail.com

ministerioevangelisticolancaiarede@hotmail.com

Levando as vidas o evangelho de Cristo

domingo, 13 de setembro de 2009

Como ser um Bom Obreiro...

Estudo de Como ser um Bom Obreiro(a) na Igreja

A TRIPLICE GRAÇA DO OBREIRO – 2 Timóteo 1.7

1) Poder – Caráter para saber exercer autoridade sem arrogância.

2) Amor – Trás equilíbrio ao poder

3) Moderação – grego sophonismos

4)“Saúde mental” “sobriedade” - Assim o Obreiro é mestre de si e do rebanho

As Quatro IMAGENS DO OBREIRO – 1 Coríntios 9.7

1) Soldado – Confira 2 Timóteo 2.3,4

2) Lavrador – 1 Coríntios 3. 6-9

3) Construtor - 1 Coríntios 3. 10-15

4) Pastor – João 21.15ss

FIGURAS DO OBREIRO – 2 Timóteo 2

1) Filho – 2 Timóteo 2.1,2

2) Soldado - 2 Timóteo 2.3,4

3) Atleta - 2 Timóteo 2.5

4) Lavrador - 2 Timóteo 2.6

5) Trabalhador - 2 Timóteo 2.14-19

6) Utensílio - 2 Timóteo 2.20-22

7) Escravo - 2 Timóteo 2.24-26

OS CRENTES FIÉIS – Judas 20-23

1) Edificam- se na fé - Judas 20 - Efésios 4.12-16

2) Oram no Espírito – Judas 20 - Romanos 8.26, 1 tessalonicenses 5.17-19

3) Guardam–se no amor de Deus – Judas 21

4) Esperam a vida eterna, na vinda de Jesus Cristo – Judas 21

A UTILIDADE CRISTÃ

1) Como cidadão – Tito 3.1

2) No ensino – Tito 3.9

3) Em ajudar os outros:

a) Os cooperadores – Tito 3.13
b) Os necessitados – Tito 3.14

VERDADES DO EVANGELHO

1) Produz revolução no seio das famílias – Mateus 10.34-37

2) Exige plena dedicação dos seus seguidores – Mateus 10.9-11; Mateus 10.22,23,373) Sempre traz sua recompensa – Mateus 10.32,33,40-42

ASPECTOS DO REINO DE DEUS

1) juízo – Mateus 13.24-30

2) Crescimento – Mateus 13.31,32

3) Poder transformador – Mateus 13.33

4) Valor escondido aos homens – Mateus 13.45 -Valor incomparável - Mateus 13.45

5) Separação e seleção – Mateus 13.47-50

A VOCAÇÃO DO EVANGELISTA - Lucas 1.17

1) No discipulado - “vinde após mim”

2) Em ser treinado por Cristo – “eu vos farei”

3) Esforço de ganhar almas – “pescar”

4) Pôr os interesses seculares em segundo plano – “deixaram-nos as redes”

ELEMENTOS NA FORMAÇÃO DE UM PESCADOR DE HOMENS - Lucas 5.4-11

1) Experiência do poder de Cristo – o Mestre Lucas 5.5,6

2) Consciência do pecado e perdão - Confira Jó 42.5,6Isaias 6.5 diante da Sua santidade – Cristo
Senhor e SalvadorLucas 5.25

3) Decisão de seguir a Cristo sem temor – Lucas 5.10 confira Mateus 4.19; Cristo é Mestre, Senhor, Salvador e Amigo – João 15.14

OS QUATROS PRINCÍPIOS CRISTÃOS PARA A SALVAÇÃO.

Os Quatro Princípios Cristãos para a Salvação


Com todo sentimento em Deus e de forma simples, não com sabedoria humana, mas com sabedoria de Deus concedida pela graça e misericórdia do Senhor Deus, falaremos acerca dos princípios que todo aquele que almeja salvação de Cristo necessita ter para triunfar com o Senhor na Glória.

Quando a mãe e os irmãos de Jesus queriam falar-lhe, a Bíblia registra que Jesus disse:

“A minha mãe, e os meus irmãos, são todos aqueles que fazem à vontade de meu Pai que está no céu” (Mateus 12:50).

Se meditarmos nas palavras de Jesus contida no texto acima, que abrange em descrever a verdadeira família de Jesus, e se analisássemos todo o contexto (Mateus 12:46-50), descobriríamos o segredo de sermos irmãos de Jesus, pois o segredo de sermos irmãos de Cristo, segundo as palavras de Jesus, é fazer a vontade de Deus Pai que estás no céu.

Todos os seres humanos são criaturas de Deus, mas somente aqueles que fazem à vontade de Deus é que são filhos de Deus (João 1:12).

Deus de um homem chamado Abraão fez uma nação, e esta nação prevaricou, pois não obedeceram aos mandamentos do Senhor, e se ensoberbeceram, portanto ainda que esta nação chamada Israel seja como a areia do mar, somente o remanescente é que será salvo (Romanos 9:27).

À vontade de Deus está caracterizada nos princípios de salvação, do qual examinaremos.
Se dissermos ter Jesus, e se acreditamos estar em Jesus, ou e com Jesus, mas se não tivermos estes princípios interligados como que um só, enganamos a nós mesmo, e estamos longe do verdadeiro cristianismo, e andamos em passos largos para o inferno.


O que falaremos não é teológico aprendido em seminário, mas é verdadeiro, por ser um conhecimento vindo do alto de forma sobrenatural manifestada no natural, não transgredirá o contexto exegético da Palavra Eterna do Senhor Jesus, pois o Senhor é Deus de paz e amor, e não de confusão.

Nota: Tenhamos em mente que os princípios de salvação e os princípios cristãos são os mesmos.

Primeiro princípio: Fé
Como um princípio de salvação nós podemos dividir a fé em dois elementos:

Como primeiro elemento se encontra escrita na Bíblia como “o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem” (Hebreus 11:1). Esperamos em Deus pela fé, e pela fé provamos ser verdadeiro a nossa esperança.

No segundo elemento, a fé é: “dar crédito, aplicar e confirmar algo em que se dar testemunho afirmativo”.

Um exemplo se encontra em Isaias 53:4

“Verdadeiramente, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si, e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido”.

Se acreditarmos nesta passagem, nós estamos dando crédito, se damos crédito nós passamos a orar para Jesus curar, com base nesta passagem, (isto é aplicação), e quando deparamos com os enfermos, nós oramos pelo direito de saúde que pela promessa foi afirmada, (isto é confirmação).
Na passagem bíblica que relata a cura da mulher com um fluxo de sangue, (Mateus 9:18-26) aquela mulher vendo Jesus passar pelo meio da multidão que apertava o Mestre, tocou em suas vestes, e foi sarada. A disposição e perseverança de ir até Jesus, nos dar a entender que ela acreditou que Jesus lhe poderia curar (ela deu crédito), depois ela tocou nas veste de Jesus, ou seja, ela aplicou o que dava crédito.
Quando Jesus perguntou quem havia lhe tocado, ela confirmou a sua fé, confessando que era ela que lhe havia tocado em suas vestes.
Quem tem fé, acredita na Palavra de Deus, aplica o que dela está escrito através do testemunho e das obras, e confirma levando aos outro o evangelho (praticando o ide de Jesus).

A fé é indispensável para salvação, não somente no ato em que se aceita Jesus Cristo, mas em toda vida cristã, pois é um princípio cristão; é como que se fosse uma célula do corpo que não se pode morrer. (Tiago 1:21-25)

A palavra de Deus nos informa que “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11:6), esta passagem bíblica foi uma exortação para todos que proferem estarem salvos.

Agora indagamos, se já teve a fé para conhecer e reconhecer o senhorio de Cristo é possível deixar tê-la?

Sim, a Palavra nos informa que nos ultimos dias apostarão alguns da fé dando ouvido a espíritos enganadores e a doutrina de demônios (1Timóteo 4:1).

Tiago, o santo homem de Deus, na sua carta ou epístola, nos deixou escrito “que o diabo crê e estremece” (Tiago 2:19), mas não obedece (Judas 1:6).

Ora, o simples crer é acreditar, é saber que existe; a fé é crer no que se não vê (Hebreus 11:1). Então crer e ter fé tem diferença.

Todas as vezes que a Palavra do Senhor testifica que Jesus disse, que aquele que crê será salvo, é um crê mediante a fé, ou seja, se crer que Deus é bom, nos necessário é, buscarmos a plenitude da presença desse Deus.
Quando o crente não tem fé, é porque ele creu pela fé quando aceitou a Jesus, mas se acomodou e voltou a viver no máximo crendo, mas sem aplicar e confirmar, vivendo na apostasia.

E nos dias atuais o crescimento tem se multiplicado, em vidas que professam o cristianismo, até vivem uma santificação, mas aposentaram a sua fé, vivendo uma vida em conformidade com o mundo e suas libertinagens.

Estamos nos fim dos dias e o Senhor Jesus Cristo está para voltar e arrebatar os fiéis a tua Palavra para morar com ele na Glória, mas será que quando o Senhor voltar encontrará fé na terra? (Lucas 18:8)
A fé quando se da crédito, se aplica, e se confirma, ela traz um fruto que muito tem sido empregado de forma distorcida.

Este fruto se chama “obras”.

Tiago deixou escrito que fé sem obras é morta (Tiago 2:20-26), isto é, fé sem obras não é uma fé genuína e santa, pois a fé no seu grau perfeito traz as obras para serem manifestadas através da fé.

Como exemplo, suponhamos que se deseja alcançar uma benção (um dom, por exemplo) e se faz uma campanha de jejum para receber a benção. Nós temos a fé manifestada na obra, (neste caso o sacrifício do jejum é a obra, e o que nos leva a irmos firmes neste sacrifício é a fé).

As obras são o resultado da fé,

A unidade da fé: fé e obras, ou fé e sacrifícios:(Tudo que fazemos para o Senhor, é obra, como demonstração de fé).

Para se ter fé e permanecer com ela, temos que se alimentar da palavra de Deus, ouvindo-a (dando crédito), praticando-a (aplicação) e compartilhando-a (confirmação).
(Acerca da fé, confiram Romanos 1:17; Gálatas 3:11; Hebreus 10:38; Hebreus capitulo 11).

Segundo princípio: Santidade

O segundo princípio de salvação é a santidade, a Bíblia nos exorta a ser santo, porque Deus é santo. (Levítico 20: 7,8).

“E ser-me-ei santos, porque eu, o SENHOR; sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus” (Levítico 20:26).

“E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Efésios 4:24).

A Bíblia relata que é o Senhor que nos santifica. (Levítico 22:32)

Lembramo-nos que Deus não nos chamou para imundícia, mas sim para santificação, e ele nos santificará em tudo para toda boa obra, pois perfeito é o nosso Senhor, e o Todo Poderoso também nos fará.

Santidade significa ser separado, e ser puro. Todas as pessoas que vivem a santificação de Deus vivem separadas das coisas mundanas, e da impureza.

“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá a Deus” (Hebreus 12:14).

Somos exortados a vivermos separados dos prazeres deste mundo, que segundo a palavra de Deus, está morto no maligno.

“Adúlteros e adúlteras não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?
Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”. (1 João 3:1-3) (leia Tiago 4:4).

Mundo se refere: ao sistema que está degradante em relação aos preceitos e doutrinas bíblicas; aos desejos pecaminosos e libertinos, apresentado a sociedade como que se fora algo de normalidade, e tudo aquilo que vai de encontro contra as santas Escrituras.

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 João 2:15).

A santificação abrange o corpo, a mente e o espírito.

Um corpo santificado é puro, pois a santidade odeia o pecado (Romanos 6:10); o nosso corpo é templo e morada do Espírito Santo (1 Coríntios 3:16), por isso deve-se fugir da prostituição (1 Coríntios 3:18); o nosso corpo tem que ser para o Senhor em santificação; Deus tem que ser glorificado e engrandecido através de nossos corpos (1 Coríntios 3:19, 20)

A mente santificada pensa nas coisas que são do céu, busca o dom que vem do alto, achega-se a Deus sem medo, e tem a mente de Cristo. (Tiago 1:17,18)

Um espírito santificado não vive cometendo os pecados espirituais, pecados esses que não são ligados ao corpo, mas aos sentimentos; esses pecados espirituais são chamados de obras da carne pelo fato de que “carne” neste contexto não estar referindo exclusivamente do corpo, mas sim, de todos os desejos mundanos. (ex: ciúme, ódio, inveja, intrigas...).

A santidade está ligada não como regra de lei, mas pela manifestação do Espírito de Deus; uma pessoa não é santa porque se porta de boa aparência exterior, mas a santidade tem inicio no interior, que se reflete no exterior; uma pessoa, por exemplo, não é santa porque cobre o seu corpo até o pescoço, mas quem se veste com moderação, com pudor, com modéstia, com roupas que não tragam sensualidade, e que não modele ou chame atenção para o seu corpo, demonstra uma separação do mundanismo nestas áreas; a santidade não é se desligar do mundo, ou se esconder numa casa e não conhecer ninguém, mas santidade é se separar das coisas que nos pode levar ao pecado.

A santidade não se tem por sacrifício, por esforço, ou mérito humano, mas pelo Espírito, pelo sangue de Jesus, pela Palavra.

O sangue de Jesus purifica e perdoa os pecados, nos enche de graça e nos imuniza da justiça da Lei; (1 João 1:7).

O Espírito nos separa das coisas mundanas, carnais, e tradicionais humanas;

A palavra nos purifica de fé em fé, e nos aperfeiçoa ao varão perfeito, segundo a imagem de Jesus Cristo.

A santificação é: estar em Cristo; ser separado e puro; pois “aquele que está nele deve andar como ele andou” (1 João 2:6), ou seja, obedientes à sua palavra, pois a obediência à palavra de Deus nos santifica, pois a palavra santifica, pois é a verdade (João 17:17).

Para estarmos em Cristo não pode haver pecado, o sangue que Jesus derramou na sua morte de Cruz nos purifica de todo pecado; o Espírito se nós dermos lugar, nos separa das coisas imundas deste mundo; a palavra se lhe dermos fé, ela nos doutrina e nos guarda.

Muitos servos (as) de Deus não entendem o significado de santidade ou santificação para os crentes, pois alegam não ser santos (as), chegando a essa linha de raciocínio porque são pecadores. A palavra santidade significa: separado e purificado.

Logo todo crente que não vive no mundo com as suas concupiscências é separado, e toda aquele que não vive debaixo do pecado é puro.

Quando pecar lembre-se que temos um advogado no céu que estar junto ao Pai, seu nome é Jesus Cristo, o justo. (1 João 2:1).

Saibamos que não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores, por isso é que somos ensinados a andar em espírito para não cumprirmos a concupiscência da carne, ou seja, se fazermos somente as coisas espirituais, a carne pecaminosa será sacrificada.
Acerca de santificação leia 1 João 3:1; Hebreus 13:4; 1Tessalonicense 4:1-7; 1 Pedro 1: 15.

Terceiro princípio: Obediência

“E nisto sabemos que o conhecemos, se guardamos os seus mandamentos” (1 João 2:3), (leia, 1 João 2:4, 5).

A Palavra de Deus nos informa que a ira de Deus está sobre os filhos da desobediência. Saibamos que todo pecado é uma desobediência à ordem Divina, e devemos absolver em nossa consciência, que se nós professamos amar o nosso Deus, temos que obedecer, pois registra as escrituras que quem ama o Senhor, lhe obedece.
Lembremos do triste fim da esposa de Ló que desobedeceu a voz de Deus, que lhe ordenou para que não olhasse para trás, mas ela desobedecendo ao Senhor, olhou para trás, e no mesmo momento se tornou em uma estátua de sal (Gênesis 19:17 – 26), não porque Deus abandonou de ser misericordioso, mas foi o salário do pecado daquela mulher (Romanos 6:23), que ao desobedecer à voz Divina, deixou de receber um grande livramento, pois desobediência é pecado, e registra a Bíblia que a ira de Deus está sobre os filhos da desobediência. Saibamos que quando se trata de desobediência.

“Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está à verdade” (1 João 2:4).

A nossa fé tem que ser seguida de obediência, pois “nem todos que me diz, Senhor, Senhor entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do Pai que estás nos céus” (Mateus 7:21).

Quarto princípio: Amor

“Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é caridade”. (1 João 4:8)

Como um princípio de salvação e cristão, podemos dividi-lo em dois elementos:

- Amai a Deus sobre todas as coisas
- Amai ao teu próximo como a si mesmo


Com esse dois elementos do amor cumpriremos a lei moral.

Devemos compreender que o amor não está ligado ao pecado, pois como um princípio de salvação, o amor não é carnal e humanista, não tem preconceito, não tem etiquetas, não tem religiosidade, não tem fingimento, não é orgulhoso, não é duvidoso e nem chantagista.

O amor como um princípio de salvação é espiritual, justo, misericordioso, benigno.
A carta paulina de primeiro aos Coríntios no capitulo treze, nos ensina algo sobre a doutrina do amor.

O amor salvíco não é libertino, não é movida a razão.

Vivemos em um tempo em que o amor perdeu o seu sentido dentro da casa de Deus, hoje ele é muito empregado para defender ou acoitar pessoas que professando ser salvas e cristã, nunca conheceram Jesus, pois não manifestam em sua vida os princípios de um cristão.
Saibamos que esses princípios são manifestados por Deus através do Divino Espírito Santo.
Não devamos esquecer que o juízo de Deus está sobre as pessoas que estão debaixo do pecado, mas que todo aquele que se arrepender, confessar e crê no Senhor Jesus, será salvo vivendo dentro dos princípios de salvação (princípios de um cristão).

Pois “nisto são manifestado os filhos de Deus e os filhos do diabo: qualquer que não pratica a justiça, e não ama o seu irmão, não é de Deus” (1 João 3:10).

Podemos ser afligidos com facilidade, ter uma carne melindrosa, estamos sujeito ao erro e a queda, sermos fraco, mas se lutarmos contra o pecado, e se fizermos de tudo para não erramos, temos ao nosso favor as mãos de Deus.

As pessoas mais fracas, mas que com sinceridade querem está firme em Deus, devem receber da Igreja do cordeiro o amor e a misericórdia, mas aqueles que brincam e não querem nada sério, ou que estão convencidos e não convertidos, e que não se arrependem dos seus atos pecaminosos, não podem ser considerados os seus atos com desculpas, pois isto trás emoções humanas.

O juízo parcial de Deus para os cristãos, mesmo aqueles que não se arrepende de seus atos, vem para corrigir, para que através da correção de Deus passem a ser sincero na presença do Altíssimo, pois Deus não quer que nenhum daqueles que professam o seu nome se perca.
Infelizmente pessoas que deviam dar exemplo na casa de Deus, não tem manifestado os princípios de Cristão, e tem agido sem compromisso com Deus e respeito santo com a tua palavra.

A Bíblia nos ensina a fugir de tais pessoas (a não ser se elas quiserem mudança na sua maneira de viver) para que elas se sintam envergonhadas e voltem ao genuíno cristianismo.

Amemos com um amor puro, e que possamos aprender com os ensinamentos do apóstolo João, servo do Senhor; “um novo mandamento vos dou:

Que vos amei uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos amei” (João 13:34).

Não tenhamos um amor cheio de libertinagem e não sejamos de duplicidade, pois Deus começou a boa obra, e o próprio Senhor aperfeiçoará.

Sobre o princípio do amor leia: 1 Tessalonicenses 4:9,10; João 13:34, 35; Mateus 5:44, 46

Abraão e os Princípios Cristãos

Falamos de fé, santidade, obediência e amor. Estes princípios de salvação se entendem bem se analisamos a chamada Divina de Abraão ou Abrão.
Deus disse a Abrão para sair do meio da tua parentela, e da casa de teus pais, e a terra em que Deus lhe mostraria (Gênesis 12:1-4).
Abrão vivia em Ur na terra dos Caldeus, era mais um pagão dentre todos da cidade. Deus o escolheu, e ao chamá-lo já lhe imputou ter os princípios de um cristão.
Deus lhe ordenou sair do meio da tua parentela e da casa de seus pais, isso implica fugir dos ídolos e do paganismo da sua terra.
Os princípios dos Cristãos são manifestados em Abrão (Abraão):

Santidade:
Já analisamos que santidade significa: Ser separado e puro.
Foi o que Abrão fez, ele se separou da sua parentela com todo o seu paganismo, e saiu da presença de seus pais, não tendo mais os ensinos idólatras e maléficos, isso foi uma forma de se purificar.

Fé:
Abrão (Abraão) teve que ter fé, pois ele creu naquilo que ouviu, aplicou e confirmou a sua fé, obedecendo à ordenança Divina.

Obediência:
Ele obedeceu indo por meio a fé, ao destino da terra, aonde Deus lhe mandara.
Décadas depois, já com o nome mudado de Abrão para Abraão, para provar a tua fé, Deus requer de Abraão de novo obediência, quando o manda sacrificar a tua promessa recebida, a saber, Isaque, seu filho único com Sara, filho que Deus prometera ao casal já velho, que eles o teriam, e que dele faria uma grande nação [às vezes temos que abrir mãos de bênçãos como prova de obediência a Deus].

Amor:
Para deixar a casa de seus pais, Abraão demonstrou amor pelo Deus invisível. Na prova de Abraão, ele levou teu filho ao monte Moriá, e quando ia sacrificá-lo, Deus interferiu com solução para Abraão. [aprendemos que não importa a luta não importa a prova, até o ultimo momento, Deus tem providência para você] Deus conseguiu que Abraão cumprisse a sua ordenança. Ao colocar a vida do seu filho em sacrifício para obedecer a Deus, Abraão demonstrou amor para com Deus.
Deus queria que Abraão sacrificasse Isaque do seu coração, pois o Senhor nosso Deus tem que ser a primícias em nossos corações.

I Coríntios 13:13
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a maior desta é a caridade”. (Revista e Corrigida tradução de João Ferreira de Almeida).

“Agora, pois, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor”. (Edição Pastoral – Sociedade Bíblica Católica Internacional e Paulus).

“Agora, portanto, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três virtudes; mas a maior delas é a caridade”. (traduzida em português, segundo a vulgata latina, de padre Figueiredo)

Paulo não está dizendo no Capítulo 13 que os dons espirituais se findaram, mas está dando ênfase à importância do amor, da fé e da esperança, pois estas três tendo o amor como a maior delas, a base necessária para a vida de um cristão.
Analisamos o versículo 13 de 1 Coríntios 13 em relação aos quatros princípios de salvação:

Amor: princípio de salvação principal, a excelência e a essência da vida (pois abrange todos).

Fé: princípio de salvação. (sem este princípio é impossível agradar o nosso Deus).

Esperança: no sentido cristão é o ato de quem aguarda o arrebatamento do Senhor Jesus Cristo.

Se esperarmos em Deus, devemos esperar em obediência (princípio de salvação), e devemos esperar em santificação (princípio de salvação), tendo paz com os homens e com Deus, nos regozijando na paz de Deus que nos foi dada por Jesus Cristo.

Conclusão
Muitos que não andam segundo ensinam as Santas Escrituras, alegam ser criados a imagem e semelhança de Deus, debaixo da égide de que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança, e se justificam dizendo que Deus não lançaria ninguém que a sua semelhança para o inferno.

Quando a Bíblia relata que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, está referindo a situação primária do homem, que no caso de Adão e Eva eram sem pecados, e no nosso caso que nascemos sem pecado, ou seja, éramos perfeitos, mas tanto nós como Adão e Eva, e tanto nós, quando pecamos pela primeira vez, deixamos de ser a imagem e semelhança de Deus, pois destituímos da glória de Deus, por isso que devemos buscar a comunhão e os princípios de salvação, para que de glória em glória, de fé em fé, de degrau a degrau, sejamos semelhantes, segundo a imagem ao varão perfeito, Jesus Cristo, homem.

Israel era protegido por uma muralha, isso fazia com que o povo não se prostituísse com os costumes e o paganismo dos povos vizinhos.

Nós temos uma muralha que nos cerca, mas existem partes da nossa muralha que ainda estão frágeis, e que o Senhor precisa trabalhar, são principalmente nessas partes da nossa muralha (essas áreas de nossa vida) é que devemos está como um bom atalaia (sentinela), atento na torre de vigia, pois se não vigiarmos, qualquer vento maligno ou soldado inimigo poderá lançar nossa muralha por terra, trazendo a ruína e a prostituição espiritual.

E que possamos ser como crianças, pois se não nos tornamos como as tais, não poderemos entrar no Reino de Deus.

Uma criança é humilde, mas Jesus quando nos ensina a ser como elas, aborda o fato da dependência, pois quanto mais criança se é, mais dependente se é.

Que Deus nos guarde com esses princípios para que possamos ter direito da árvore da vida, e de estarmos junto com Jesus Cristo na Glória.

Muitas pessoas dizem crer no Senhor, mas não guardam os seus princípios, na verdade acreditam no Senhor, mas da sua maneira, e esquece que, o que se faz alguém existente é a sua identidade, e Deus tem a sua identidade que se chama Bíblia Sagrada, a palavra viva de Deus, o meio de conhecemos a vontade de Deus, pois devemos crê, obedecer, amar e ter fé em Jesus como diz as escrituras, pois foi Jesus quem disse:

“Quem crê em mim, como diz as Escritura, rios de águas vivas correrão do seu ventre” (João 7:38).

Que a paz de Deus que transcende todo o pensamento seja com todos, e que Deus nos firme dentro desses princípios sagrados de salvação, que alicerça a vida de um cristão que serve a Deus em espírito e em verdade.

Pela Graça, sois Salvos

“Porque pela graça de Deus sois salvo, mediante a fé”
Efésios 2.8


A salvação é de graça, ou seja, mediante ao que Jesus Cristo fez por nós.
Levando sobre si mesmo o juízo que seria nosso.
E as nossas culpas e ofensas diante de Deus foram apagadas quando então aceitamos o amor e sacrifício de Cristo.

Para que realmente acreditemos que estamos salvos quando aceitamos a graça de Deus, nos é necessário acreditarmos, isto é, termos fé.

Por isso que a fé é o meio ao qual a graça de Deus nos alcança.

A “graça” é um favor imerecido ao qual para que se manifesta-se em nossas vidas foi necessário um justo morrer pelos injustos, um santo morrer pelos profanos, um sem pecado morrer pelos pecadores, e assim em Cristo Jesus somos mais do que vencedores, pois o vencedor batalha pra vencer e ser vencedor, mas nós batalhamos já sendo vencedores. Pois a vitória foi nos dada na cruz por Jesus Cristo.

“Sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para salvação preparada para revelar-se no ultimo tempo”. 1 Pedro 1.5

Hoje aguardamos a nossa salvação ser desfrutada dentro dos parâmetros celestiais, e esta se revelará no ultimo dia, ou seja, no fim desta vida presente, quando Deus exterminará definitivamente o mal e o pecado.

Sabemos que o Reino de Deus é tomado as forças, e que nesse mundo teremos aflições, mas pela nossa fé firmada em Jesus Cristo estamos guardados pelo poder de Deus.
Se não vivemos como outrora e somos novas criaturas, isso se realiza devido o poder de Deus que nos transformou e nos fortalece para vencermos o maligno mediante a fé.

Existem no mínimo sete bênçãos que a fé genuína nos proporciona.

A primeira é a purificação dos pecados (Atos 15.9), quando aceitamos pela fé a verdade da Palavra de Deus, nós temos segurança de que se errarmos e nos arrependermos dos nossos pecados, nós teremos um advogado junto ao Pai, e pela fé nEle nós somos perdoados e purificados pelo sangue de Jesus, quando nós nos arrependemos de nossos pecados.

A segunda é a justificação (Atos 13.39; Romanos 5.1), pois a fé em Cristo Jesus nos propicia a justificação dos atos antigos mediante o que o Messias realizou em sua morte. Na morte de Jesus, nós com Ele morremos para o mundo de pecado mediante a fé, e na sua ressurreição nós ressuscitamos de uma vida morta no pecado para vivermos mediante a fé, uma vida em Deus. Nele temos vida abundante e plena.

A terceira é a vida em Cristo (Gálatas 2.20), pois diante de uma sociedade que a cada dia vai degradando-se e distorcendo os seus valores morais, podemos afirmar que pela fé temos vida abundante, e assim podemos adorar a Deus, pois temos vida nEle.

Algumas características no “morto físico” podem se extrair como lições para sabermos se estamos vivos ou mortos espiritualmente.

É o mecanismo de que, o natural explica o espiritual ou o entendimento espiritual é compreendida pelas coisas terrenas, pois Jesus mesmo disse que explicar as coisas espirituais no espiritual seria impossível ao homem, por isso o uso do natural, daí surgem tipos, exemplos, parábolas e etc...

O morto físico de morte natural geralmente:

Tem boca, mas ele não pode glorificar a Deus; tem olhos, mas não pode ter visão; tem pés, mas não pode caminhar; tem mãos, mas não pode erguer para adorar ao Senhor Jesus.

O vivo espiritual tem boca para pregar, glorificar e louvar a Deus; tem olhos para terem visões de Deus e ter uma vida de olhar amplo; tem pés para caminhar na presença de Deus, os pés figuram “caminhada”, e servem para andar e caminhar.

Na estrada cristã os pés do vivo em Deus, o faz caminhar, é isso que Deus ensinou os três jovens a fazer na fornalha de fogo no reinado de Nabucodonosor na Babilônia, pois os jovens aprenderam a caminhar com Deus na fornalha (fornalha figura lutas, dificuldades e provações); ele tem mãos para adorar, figuradamente às mãos fala de força, e essa força é a “mão amiga” para os que estão caídos e precisam de apoio e força dos irmãos, só pode ajudar as almas a sair do poço do pecado àqueles que estão vivos espiritualmente.

A quarta é a firmação em Cristo (2 Corintos 1,24), e esse é uns dos fatores dos quais devemos ajudar os caídos a (sendo conhecedores da Palavra de Deus) firmar a sua fé e vida em Cristo, ou a (não sendo salvos e conhecedores da Palavra) conhecerem o poder de Deus no evangelho e terem é fé e vida com Deus. A fé real nos firma, e assim podemos superar as lutas e provações da vida humana. Nessa natureza da fé aonde recebemos a benção de estar firmado, nada podem nos abalar, pois a fé em Jesus Cristo nos faz saber que Ele é a nossa rocha e nós somos moradias de Deus, assim sendo, nenhum vendaval e nenhuma tempestade poderão nos deslocar ou desmoronar da nossa firmeza na rocha chamada Cristo.

A quinta é o “andar em Deus e com Deus” (2 Coríntios 5.7; Colosenses 2.6,7), a Bíblia registra que Enoque andou com Deus, e Deus para si o tomou. O “andar com Deus” aplica-se a comunhão com o Senhor.

A palavra comunhão no grego do Novo Testamento significa “participação” e isso aplica em estar participando com Deus.
A fé nos proporciona essa benção de termos uma comunhão profunda com Jesus Cristo, e assim mediante a fé nós andamos com Deus.
Abraão, Elias, Eliseu, Jeremias, Isaias, Daniel, são apenas alguns homens de Deus que andaram com Deus.

Andar com Deus consiste em está no caminho da santificação e de uma vida cheia do fruto do Espírito Santo.

O fruto do Espírito é a obra do Espírito, como uma árvore que produz seus frutos, assim o Espírito Santo é realizar as suas obras na vida das pessoas que andam com Deus, essas obras são:

Os Frutos do Espírito descritos em Gálatas 5.

A sexta é que Cristo vive no coração (Efésios 3.17) mediante a fé nEle. O maior presente que Deus proporciona a humanidade é a viva e real presença de Cristo em nossos corações, ainda que, o mundo está cheio de maldades e promiscuidades, mas pela fé crermos e recebemos Deus em nós. Louvado seja Deus, aleluias, podemos adorar a Deus por ser o nosso baluarte e sendo tão grande e poderoso, a sua presença ser tão doce e forte, mas é cabível em nossos corações.

A sétima é vencermos o mundo, pois pela fé nós vencemos o mundo (1 João 5.4), aqui a palavra de Deus revela o poder de superação em meios às provações, pois a fé no Senhor nos dá animo para não sermos tragados nesse mundo e vivermos uma vida abençoada com Deus.

E não vos conformeis com este mundo/século/era, mas transformai-vos na renovação da vossa mente (Romanos 12.2) a palavra “mundo século ou era” significa a nossa era em que vivemos em contraste com a era vindoura aonde Jesus eliminará toda a obra do pecado e do maligno.

Pela fé genuína podemos obter essas bênçãos que descrevemos, e com elas podemos estar aptos a permanecer fiel e não nos conformar com esse mundo.

Relata também as Escrituras:

“E não ameis o mundo...”, o mundo a que se refere o texto de João, é o mundo e seu sistema, no original nós vemos nessa palavra a expressão “beleza”, ou seja, a beleza que este mundo sistema oferece.

Esta beleza é enganosa e caracteriza o mundo do qual vivemos – um mundo da “beleza” e assim muitos estão executando as concupiscências da carne, dos olhos e a soberba da vida, e tudo em favor de amar o mundo (beleza).
A beleza (mundo) da fama, poder, dinheiro, mulheres, homens e etc., têm esse sido um dos fatores destruidores da moralidade e da espiritualidade. Com isso podemos afirmar o que antes já fora dito pelo apóstolo:

“E não ameis o mundo, pois quem ama o mundo, o amor do Pai não está nele”.

O amor do mundo se revela na própria Escritura, e esse “amor” descreve bem a propriedade desse mundo, se não vejamos:

“O amor do mundo são as concupiscências da carne, dos olhos e a soberba da vida”.

Podemos extrair a tríplice propriedade do mundo, nas passagens de Jesus na tentação no deserto, na passagem de Eva no jardim do Éden e de Esaú e Jacó.

Concupiscência da carne: desejos carnais no jardim do Éden, a serpente engana Eva, e esta ao olhar a arvora do bem e do mal, percebe que a árvore era boa para se comer. Eva teve um desejo carnal, pois queria se alimentar daquilo que era proibido pelo Senhor.
Na tentação no deserto, o diabo tentou Jesus na concupiscência da carne ao querer que ele transforma-se as pedras em pão, isso é que Jesus alimenta-se de forma errada – fazendo a vontade do Maligno, mas Jesus respondeu usando a palavra de Deus dizendo:

“Não tentarás o Senhor teu Deus”.

Em troca de alimentação por está com fome, Esaú vendeu ao seu irmão a sua primogenitura e todos os seus direitos que tinha nela.
Ele ter fome não foi o problema, pois ter fome é uma necessidade humana, mas a forma que ele supriu sua necessidade foi condenada, pois a primogenitura consistia em umas das bênçãos a consagração a Deus – ao vender a primogenitura para seu irmão, Esaú acaba vendendo sua vida de consagração a Deus por uma satisfação momentânea.
E ele foi tido por profano.

Aproveito pra relatar aos jovens que o diabo quer suprir suas necessidades, mas em troca quer roubar a consagração e dedicação a Deus.

Relato também a todos o que registra a Bíblia acerca de Judas, pois este queria que Jesus os livra-se das mãos de Roma e dos impostos da mesma, e como Jesus não atendeu o seu pedido, acabou Judas traindo O Mestre em troca de trinta moedas de prata.

Tudo porque a satisfação de momento de Judas era a libertação dos tributos romanos, mas não percebeu que Jesus queria liberta das trevas e do pecado.

Judas agiu de momento e traiu O mestre.

Não haja de momento!
Venças seus momentos e alcançara galardões eternos.

O que dizer de Pedro?
Ele cometeu um erro grave, pois pensava que jamais negaria Jesus, mas acabou negando o Mestre, e descobriu que ele não era tão fiel como pensava ser - Pedro tinha a síndrome da superioridade, mas acabou descobrindo que era muito frágil.
E quando foi colocado à prova, ele acaba agindo pelo seu momento que era o medo, e ao cantar do galo, ele então percebeu que a sua atitude de momento poderia frustrar toda a sua vida que teve na presença do mestre.

Concupiscência dos olhos: desejo da cobiça, inveja – no jardim do Éden, a serpente engana Eva, e esta ao olhar a arvora do bem e do mal, percebe que a árvore era agradável aos olhos. Eva teve uma cobiça, ama altivez, um olhar altivo, um desejo da ambição, ela tem uma característica do amor do mundo, a saber, a concupiscência dos olhos.
Jesus no deserto foi tentado pelo Acusador, e este o levou ao um lugar alto e lhe ofereceu os reinos da terra, mas em troca queria que Jesus o adorasse.


Notemos aqui a sutileza do Adversário, pois queria que Jesus torna-se ambicioso, e em troca queria ser adorado.
A ambição tem feito muita gente adorar o diabo, como assim?
Fazendo as vontades dele em troca de ambições, cobiças e altivez.
Em resposta Jesus disse:

“Adorar somente a Deus”.

Quando nós adoramos somente a Deus, nós estamos sempre aptos a vencermos as tentações dos olhos, quer seja na luxuria, no desejo do poder, da fama, e enfatizo que o Temor do Senhor em nossos corações será o nosso braço forte contra essas hostis armas do Maligno.

Na História de Esaú e Jacó nós encontramos a cobiça de Jacó naquilo que é alheio, ou naquilo que é de seu próprio irmão.

Não faltariam passagens bíblicas que descrevem pessoas que mergulharam na concupiscência dos olhos e que hoje servem como exemplos para extrairmos e absorvermos em nossas mentes. Como o caso de Ló, filho de Arã, que ao se separar de seu tio Abraão, avistou uma campina muito bela que aos seus olhos parecia o jardim do Éden, e para lá ele foi morar.

Aquela campina localizava as cidades de Sodoma e Gomorra, conhecida como a terra da prostituição, da promiscuidade; era um local amoral, mas que continha uma paisagem bela e aparentava um lugar de delicia (entendendo que Éden no Hebraico significa “lugar aprazível ou lugar de delicias”).
Aos olhos o lugar era aprazível, mas o fato é que aquele lugar identificava com o reino das trevas. A aparência é o que move a humanidade hoje, e infelizmente a concupiscência dos olhos é o veiculo que muitos estão usando para se aprofundar nos monturos deste mundo.

O que dizer de Caim que por inveja matou seu irmão, a inveja é uma concupiscência dos olhos.
Em Provérbios, a Bíblia revela que a inveja é a podridão dos ossos – o osso é a estrutura do corpo – todo corpo sem osso não tem estrutura e nem firmeza – e a inveja é a podridão de toda estrutura de um corpo.

Uma igreja como um corpo, ou uma família como um corpo, pode ser destruída se nela houver membros invejosos.

O que dizer de Saul, o primeiro rei de Israel.
O sucesso de Davi o fez ficar mordido de inveja e “a serpente da inveja” fisgou Saul e este começou a persegui Davi.
A “serpente da inveja” tem envenenado e destruído muitos ministérios e famílias, mas Jesus antes de ser assunto ao céu disse que daria poder a Igreja pra pegar serpentes nas mãos, e o poder do Espírito Santo nos dará unção pra esmagar a “serpente da inveja”.

Soberba da vida: soberba, amante de si mesmo, arrogância etc. - no jardim do Éden, a serpente engana Eva, e esta ao olhar a árvore do bem e do mal, percebe que a árvore era boa para dar entendimento.
Acontece que Deus havia proibido se quer tocar na árvore, e também havia dito que eles morreriam se tocar ou alimenta-se do fruto dela e que também teriam conhecimento do bem e do mal e seria como Deus (no sentido de conhecer o bem e o mal), quando ela acha que o fruto da arvore lhe daria entendimento, temos que sermos cônscio de que esse entendimento era proibido por Deus. Sendo assim, esse entendimento constituía em uma soberba.
Eva transgride a lei de Deus.
Na tentação que Jesus sofrera – o Inimigo queria que o Senhor pula-se do pináculo do Templo, queria que o Redentor se ensorberbece-se ao exalta a si mesmo. Jesus disse:

“Não tentarás o Senhor teu Deus”.

Esaú e Jacó tornaram se soberbos, pois a soberba exalta o ego do homem e o torna egoísta e mesquinho. Eles foram egoístas e o resultado foi de dores e tristezas na família.

Que possamos fugir da “beleza do mundo”, pois se resistimos o diabo e suas oferendas, ele fugirá de nós.

A paz De Cristo, Senhor Nosso